domingo, janeiro 27, 2008

Uma saga Rondonipolitana - meu diário de viagem

Dia 9


Era sábado, que como todo sábado, tende a ser um bom dia. Sábado à noite tudo pode mudar, já disse alguém, não me recordo quem. A idéia era assistir filme de tarde, eu, Renan e Renata. Acabei por dormir até a hora de ir pra casa da Nên, que tinha me prometido um bolo que nunca saiu, enquanto os dois assistiam Dr. Fantástico.
Com tanta coisa e nada e a mesma coisa pra fazer em Porto Velho pela noite, acabamos fazendo tudo, e nada. Passamos em uma infinidade de lugares, sentando e bebendo um pouco em quase todos. Demos o tal esquenta no tal Magal, que serve a tal bebida que se parece bastante com a famosa ‘Senzala’, toada aqui no Pelourinho. Desce quente e tu só sente a cachaça e o cravo no meio da ebulição. Acabamos no Buda’s, um barzinho corredor, lá pelas tantas. Estávamos bem cansados nesse dia, mas como sempre, cerveja e conversa resolvem quase tudo, e como sempre, foi divertido.


Dia 10

Domingo. O último dia de farra pra mim, e meu espírito acabou casando com o sentimento do dia. Acordamos quase onze horas, pra irmos a um churrasco no condomínio de um amigo, meio que umas despedidas, meio que uns encontros, meio que sei lá. Acabou sendo tudo ótimo, mesmo que sem nenhum churrasqueiro profissional no meio. Tinha até um gastrônomo, o César, que deu o toque especial na pasta de alho, no arroz e no vinagrete com seus detalhes de que tem as manhas.
À tarde fomos com a Bruna tomar sorvete, depois pra praça onde onde eu a tinha conhecido exatamente uma semana anterior. Doidos por uma pamonha, demos uma rodada, procurando sem sucesso. Acabamos num crepe, e a noite terminou com mais duas despedidas: Bruna e Renata. No outro dia eu acordaria cedo pra pegar meu ônibus e ir até Ji-Paraná encontrar meu velho, pra terça cairmos na estrada até Salvador.


Os famosos Renan, Renata, Bruna e o cabeçudo da ponta, eu.

Um comentário:

Alfaia disse...

é, acho que esse post deveria ter ficado junto do 'último'.

normal.