domingo, setembro 06, 2009

Don't cry for me, "Arrentina".

Sabem o que a Argentina tem mais que o Brasil?
Tem mais é que se foder.

AGUANTE, DALE!

quinta-feira, agosto 27, 2009

00:48

Borba no teclado para tirar o peso da consciência e avisar a todos os leitores do Genebra (vocês dois e minha mãe) que estamos planejando um blog novo, renovado, novamente mais uma vez. Domínio, layout, estilo e etc; não existe data certa, pra ninguém ficar nos pressionando, essa vida de blogueiro (argh) é complicada. Mas, logicamente, todo mundo vai ser avisado.
Por enquanto vamos botando a cara e outras coisas por aqui, de vez em quando, mas não com a mesma frequência (que já era pouca).
Até lá.

segunda-feira, junho 08, 2009

Celebridades

A gente jura, não é culpa nossa.

terça-feira, maio 19, 2009

De como me tornei torcedor do Vitória (ou das coisas lógicas da vida)

Dizem os antigos da família que a história das torcidas cá em casa se resume a uma questão puramente matemática. Repetem, feito vendedores de mingau da Av. Sete, que eu, ainda guri, aderi ao brasão do brioso rubronegro baiano por pura pressão paternal.

Meu tio Elton, o que mais sofre com os delírios pela ausência titurilística dos tricolores (há 8 anos que eles não ganham nem campeonato de cuspe à distância), adora balburdiar a trela, que ele diz ser verdadeira:

- Rapaz (e vira pra meu pai), você lembra sim, lembra que eu sei, daquele dia que você virou pra ele (no caso, eu) e disse: torça pro Vitória menino, torça pro Vitória, que seu tio e seu irmão já são Bahia. Torceremos eu e você pro Vitória, e assim equilibra, fica dois contra dois.

Daí que segundo ele, eu, claro, mais novo, comi o agá de meu pai, e passei a torcer pro Vitória.

Isso ele conta como uma espécie de pilhéria. Faz uma algazarra dos seiscentos. Se aproveita dos fatos inventados e historietas do tempo do ronca para mascarar as discussões que realmente importam (ou não mais, porque contra fatos não há argumentos) – enquanto o time dele definha e a torcida vai enlouquecendo aos poucos, o meu time tem um pé no presente e outro no futuro, e a nossa torcida só faz crescer.

Ao final do causo, provavelmente contado pela decanésima vez, eu dou uma risadinha pra não postergar mais o assunto e faço minha típica cara de deboche. Não sabe ele que antes de qualquer fração ou soma, antes de qualquer palavra ou triagem, está o time pelo qual o homem torce, e isso não se escolhe, é de nascença, é de berço, é de cria, é sentimento sem explicação.

segunda-feira, março 30, 2009

Ésse pê


Vinte e cinco de março de dois mil e nove.
Rua da Consolação, São Paulo.

sábado, fevereiro 28, 2009

Aline

E tinha a Aline, que era o meu caso mais incompreensível. Não porque eu não a entendesse, era mais por mim mesmo - eu não entendia porque gostava dela.

Aline era a melhor amiga da Carol, de quem eu platonicamente gostei até a 8° série, lembra da Carol? Então. Elas eram melhores amigas, e a Carol contava as coisas pra Aline, claro, porque dava pra perceber que ela sabia muito de mim durante as nossas conversas.

Um dia qualquer, ali na fila da cantina, ela começou a conversar comigo do nada, e enquanto eu pedia minha Coca, ela entrelaçou o braço no meu, e ficou assim durante quase todo o intervalo. No começo eu fiquei meio sem graça, porque a Aline era muito diferente de mim. Além disso ela tinha seios grandes e só andava com uns caras mais velhos, e o seio esquerdo dela roçava no meu braço e a sensação era muito boa. Ela sempre vinha com beijinhos e abraços, e dizia pro vento ouvir que adorava meu cheiro.

A Carol, claro, enciumou, e eu fiquei sem entender bulhufas. Disse pra ela não confundir alhos com bugalhos, que ciúme é coisa pequena e a amizade vale mais. Aí a Carol me falou que não era isso. Não era ciúme de amiga, era ciúme de namorada.

-

Namorei Carol por 3 meses, que foi logo antes do meu pai ser transferido e eu ter que ir embora com ele.

Esses dias eu entendi porque gostava tanto da Aline. Não fosse ela, talvez a Carol nunca deixasse de me ver com olhos de amiga e passasse a me ver com olhos de namorada.

quarta-feira, fevereiro 25, 2009

Loüie

Se pegou olhando as fotos dela, de 4, talvez 5 anos atrás. Lendo as legendas, tentando entender os momentos, percebeu sua evolução, tentou imaginar o que ela estaria passando naqueles dias. Se pegou olhando suas anotações, suas frases, suas palavras, caçando qualquer lugar onde pudesse achar um vestígio da passagem dela, seu estilo, de onde ela poderia ter deixado suas impressões, suas opiniões. Se pegou tentando decifrá-la, quem sabe fazer parte da vida dela. Se pegou imaginando. Pensando coisas e mais coisas, pensando no tempo, viajando no futuro, quando eles estariam juntos, pra sempre e todo o sempre. Se pegou pensando antes de dormir, imaginando como seria, como poderia ter sido, como deveria ser, como ele imaginava que era. Seus devaneios iam longe, e nem ele sabia de onde tirava tanta certeza, ele simplesmente sabia. Sentia. Tinha certeza.

quinta-feira, fevereiro 19, 2009

Parágrafo final

Mas enfim, se você acha que eu realmente agi de forma errada, é só mais um motivo pra você relevar tudo isso, ignorar e levar as coisas adiante. Eu só queria que você não ficasse com um sentimento ruim de mim, a minha intenção sempre foi de te fazer sorrir.

quarta-feira, fevereiro 18, 2009

Parágrafo oitavo

Mais uma vez, eu só queria pedir desculpas por não abrir o jogo com você antes, você não merecia isso, e no seu lugar eu ficaria chateado também. E depois, eu ainda pesei um monte de coisas, desde os nossos amigos em comum até a pouca convivência que eu tive com a sua família, mas que foi muito boa. Mas como eu te falei, eu tinha que tomar a decisão por mim. Cada um sabe o que passa e sabe do que sente, basta depois aceitar as conseqüências.

terça-feira, fevereiro 17, 2009

Parágrafo sétimo

E por mais que eu não quisesse agir assim, como eu tenho agido, eu não consigo agir de outra forma. Eu já tentei, de todas as outras possíveis, e nunca deu certo, pra mim. Eu sou campeão em amores platônicos.

segunda-feira, fevereiro 16, 2009

Parágrafo sexto

E eu sempre pensava isso, e logo depois vinha o pensamento: "mas que merda; que tempestade num copo d'água; que exagero." Aí eu te olhava, e percebia que não era exagero. Mesmo eu me sentindo ridículo ao te escrever esse monte de baboseiras, eu te vejo e sei que gosto de você e que vou sinto muito tua falta.

sábado, fevereiro 14, 2009

Parágrafo quinto

Aí eu tinha que tomar uma decisão bem prática, do tipo que eu quase nunca tomei na minha vida: vale a pena perder essa amizade? Se não vale, até quando as coisas vão ficar assim? Pra sempre? Até quando eu começar a me sentir seriamente atraído por outra garota e isso passar? Mesmo te vendo todo dia? Convivendo todo dia com você? E pra que? Pra cada vez me sentir mais fodido? Qual vai ser o sentido dessa amizade, então?

sexta-feira, fevereiro 13, 2009

Parágrafo quarto

Te juro que não faço isso pra levantar um sentimento de pena, pra você ficar me bajulando, ou como você mesmo disse, ficar mendingando a nossa amizade. Não preciso de confetes. Longe disso. E também não é o fato de agora estar te evitando que significa que eu não te dou valor. Porra, a maior bobagem que você falou hoje, sobre eu não ir na tua casa naquele dia, como se não fizesse questão de ficar do teu lado, ou como se aquilo fosse o fim do mundo. Logo eu, que sempre fui te ver só pra te dar um cheiro, dar um oi, ou que ficava contigo até as tantas da manhã em botecos por aí, te deixando em casa já com o sol nascendo, mesmo indo pra lugares que eu não curto muito, só pelo fato de estar com você - porque no fundo era só o que importava, mesmo com todas as nossas diferenças (e nós temos várias em vários aspectos), mesmo pra ficar ouvindo você falar e se lamentar do seu ex, só porque no fundo eu sempre gostei de você como pessoa, como mulher e como amiga, e era bom estar contigo.

quinta-feira, fevereiro 12, 2009

Parágrafo terceiro

Nesse meio tempo, eu tomei as atitudes que eu achei certas, me abri com você quando achei que tinha que me abrir, conversei com você quando e sobre o que tinha que conversar, sempre te respeitei. As coisas não tomaram o rumo que eu queria? Paciência, achei que era hora de me afastar então.

quarta-feira, fevereiro 11, 2009

Parágrafo segundo

A questão é que eu fiz uma escolha, dentre as poucas opções que eu tinha. Era fraquejar a nossa amizade agora, ou depois ficar fodido. Não é questão de sofrer por antecipação, é questão de me conhecer, e você parece um filme que já passou na minha vida muitas vezes, só mudando a personagem principal.

terça-feira, fevereiro 10, 2009

Parágrafo primeiro

Foi difícil conversar com você hoje, principalmente porque eu não consegui falar metade de tudo que eu vinha pensando nesses dias. Eu sinceramente não acredito que você está pensando que essa situação é fácil pra mim, porque não é, você sabe que não é. Por mais que pareça, por mais eu demonstre estar bem, só o que sei fazer é fingir bem.

sexta-feira, fevereiro 06, 2009

Alice ruir

apaixonado
apaixocanso
apaixoafogo

quarta-feira, janeiro 28, 2009

Pra ser curto e grosso

E diferentemente dos textos de meus amigos aqui e acolá, dessa tal maldita corrente, vou tentar ser curto - e falar mais falando menos - dessas malditas 8 coisas que pretendo fazer antes de bater os coturnos. A primeira já segue nesse parágrafo então: "falar menos." Eu falo muito, ô mania maldita.

"Comprar uma bateria e aprender a tocá-la, no mínimo, para o gasto."

"Ficar rico, atrelado ao sucesso profissional, e quem sabe a um reconhecimento público, também seria legal."

"Além de ficar rico e tudo mais, comprar um apartamento na planta e montar ele do jeito que eu quero." Eu sou uma moça pra essas coisas de decoração, arrumação e organização. Quero escolher desde a cor dos meus cabides, até montar um estúdio, onde provavelmente ficará minha guitarra, meus violões e minha provável futura bateria.

"Ter uma mesa de bilhar, daquelas profissas, um fliperama, daqueles arcades e uma mesa de pinball, daquelas grandonas." Provavelmente no meu futuro apartamento novo, provavelmente na minha futura sala de jogos.

"Viver um relacionamento daqueles únicos, bons e duradouros, onde o outro gosta de você tanto quanto você gosta do outro, a convivência é tranqüilas e as diferenças são respeitadas."
Ok, talvez seja utopia, mas enfim, segue o texto.

"Fazer um filme." Tá, pode ser um curta também, desde que tenha meu dedo na direção, fotografia, áudio, trilha, elenco, ou qualquer coisa, ou tudo.

Clichê? Talvez, mas eu preciso aprender a dizer não.




Regras:
- Escrever uma lista com oito coisas que sonhamos fazer antes de morrer.
- Convidar oito blogs amigos para responder também.
- Comentar no blog de quem nos convidou.
- Comentar no blog de nossos convidados, para que saibam da "convocação".
- Mencionar as "dívidas".

Convocados: Você, você, você, você, você e você.

quarta-feira, janeiro 07, 2009

Plec!

Só pra tirar o selo de 2009.