Aparente
esta é a parte que me cabe.
Ser-te
conveniente
e suportar o indiferente
de-ti.
Obediente
carrego a vida lentamente
em um saco, e somente
retirante, sobrevivente.
E o tempo, que passou tão rápido, passou.
Lembra?
Assinar:
Postar comentários (Atom)
6 comentários:
a eterna mente
poeta deu o ar da
sua
graça?
[só me lembro deles no começo do blog... são quase três anos, camarada!]
:]
Quando ouvi dos quase três anos do genebra rolou uma certa nostalgia (nostalgia até de usar essa palavra!), isso foi de manhã no estágio.
agora com um tempinho de sobra, porque não tive aula, acabei de fazer um check up no blog, passei a vista em todos os textos (vcs costumam fazer isso?).
divertido demais :)
não foram taaantas poesias assim (será que eu devia ter contado?), mas é sempre bom vê-las assim, a simplicidade :)
(prolixa hoje)
BEIJOS PUTINHAS QUERIDAS!
E assim a gente passa, impunemente,
por essa vida que nos exige tudo tão firmemente.
E nos esquecemos de nos tratarmos docemente, porque nos acostumamos a ser indiferentes.
Estão mais que linkados. E sintam-se à vontade para me linkar.
Beijos.
lembrOoooOo!
passô!
Borba,
passamos pela vida muitas vezes sem nem mesmo compreendermos que não estamos aqui como meros passantes, mas sim, para a vivermos... É preciso acordar enquanto é tempo e não deixá-la partir, sem registrarmos nossas marcas... e nosso amor por ela.
Beijos (Des)conexos!
dementes somos todos nós. só um pouco, mas somos...
nossos devaneios sem tamanho nos tornam assim.
incondicionalmente
abraço barbacoa
Postar um comentário