que o Borba é um cara engraçado.
É o que andam dizendo por aí - um verdadeiro palhaço.
Eu, que o conheço bem, bem sei que ele não deve gostar nada nada disso.
Também, nada deve deixar alguém mais puto do que confundirem seu sarcasmo com graça.
domingo, julho 29, 2007
Ouviu-se falar...
segunda-feira, julho 16, 2007
Férias
Deveriam servir pra alguma coisa. Um tempo de reflexão? Um descanso? Dormir um pouco mais?
Eu aproveito pra trabalhar mais, e acabo atropelando os planos disso e daquilo que vinha cuidadosamente fazendo durante o início do semestre.
- Tem razão, mas calma, que nas férias a gente termina isso aí. Ou:
- Pultes cara, é mesmo. Mas em julho, quando eu tiver mais folgado, a gente dá andamento a esse projeto...
E assim vão seguindo sucessivamente as desculpas, e eu sempre adiando tudo pro atolado meio do ano.
Pior que já sei que vou aproveitar minhas férias pra dobrar os turnos no estágio, então não deveria nem ir pensando em outras coisas, certo?
Errado.
E isso traz como conseqüência uma coisa chata: a mania de começar a fazer um monte de coisas e não conseguir termin
sábado, julho 07, 2007
Dois anos de Genebra
É uma dúvida de todos o porquê da escolha desse nome.
Na verdade, esse nome emplacou simplesmente pela sonoridade. Não tem nenhum vínculo religioso, nem parceria com umbandas, muito menos uma mensagem subliminar embutida. Ficou esse nome porque soa diferente dos que costumávamos ver, aparentando criatividade, originalidade, sei lá...
Ao longo desses dois anos, o Genebra - que não é uma banda - já teve quatro formações: Filipe, Mateus e Renan; Filipe, Mateus, Renan e Thiago; Filipe, Mateus, Renan, Thiago e Caio; e, finalmente, a atual: Mateus e Renan. E mesmo com uma enorme vontade de que Genebra tenha uma história interessante, com rapazes interessantes, essa questão é totalmente desnecessária, e para que ela não se torne mais inconveniente, terminemos ela por aqui mesmo.
Que negócio?
Ah, sim! Então, nós (Caio, Filipe, Mateus e Renan) estudamos juntos por uns quatro anos
Próxima.
Se existe alguma razão para a criação deste espaço chamado Genebra, ela seria a seguinte: colocar em prática um jogo macabro e perverso que se baseasse na originalidade que achávamos ter. Não deu certo. Não puramente pela falta de originalidade, mas pela conseqüência de não conseguirmos transformar o Genebra na única coisa que ele deveria ser: o tal jogo. Se não conseguimos convencer as grandes multidões, pelo menos convencemos a nós mesmos de que lidar com a palavra - mesmo que de forma aparentemente despretensiosa - é um ofício dos mais desagradáveis e desgastantes.
Valeu...
Possivelmente nos encontramos num grande paradoxo. No início do blogue, pretensiosos por demais, pensávamos, sim, na possibilidade de um livro. Mas nossa escrita era recheada de incoerência, contradições... Hoje, somos modestos o suficiente pra dizer que ela melhorou, está mais agradável mesmo, mas, em compensação, a única coisa que temos em mente é melhorar o visual deste blogue aqui mesmo, uma estilizada, até porque esse negócio de literatura é pra doido...
Acreditamos que bem mais que você, idiota!
Próxima.
Música boa, sem rótulos.
Porra, esse cara não cansa não?!
Obrigado...
Desculpa, aí, bichona!
Mano, nós tomamos até cerveja no bar sozinhos, valeu?
Que gracinha...
Tá. Ok. Nós somos undergrounds, nosso lema é ‘sexo-drogas-e-ronquerrol’, beleza?
Imagino... Muito bem, meninos, vamos pra nossa parte final da entrevista. Um desejo?
Nos livrarmos logo disso.
Utopia, nostalgia, pedantismo (risos).
Que isso, porra? Orkut, é? Dá logo os parabéns pro Genebra e pronto!
Valeu, cara. Desliga logo esse microfone e vamos ali tomar uma pra espairecer.
quinta-feira, julho 05, 2007
O que você faria com cinqüenta mil reais?
- Ah... eu pagaria minhas contas.
Pessoas passam. Microfone na mão de um entrevistador sedento por vender a sorte.
- E o resto?!
- Bem, o resto eu pago quando puder.